É algo que não consigo,
voz presa
coração calado.
Meu medo é vulgar.
Sofro tanto por tão pouco,
quero tanto e não amo nada,
falo tanto e ninguém me escuta.
Grito.
De todas as pessoas que chamei de egoísta eu sou a mais.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
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