sábado, 14 de agosto de 2010

01/05/10
Escrever um pouco do meu óbvio. Na janela havia alguém que entendia bem melhor de poesia, via coisas cristalinas pelas nuvens. Entender porque com indiferença se traz amor e com amor se traz indiferença. Tudo ao contrário. Entendo então que o mundo é mesmo um caos. E eu uma poeira. Leve, flutuante indo para algum lugar, sem saber para onde. Mas indo.

Um comentário:

Saulo de Tasso disse...

Sou poeira tb!
Lindo. Amei a metáfora.